Webinário sobre BRBJus registra mais de 500 participantes e será disponibilizado na Intranet
Mais de 500 pessoas participaram do webinário realizado nessa quinta-feira (12), que abordou as funcionalidades e vantagens do sistema BRBJus, em vigor desde o dia 10 de junho. A ação encerrou um ciclo de treinamentos promovido de forma conjunta pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Escola Superior da Magistratura (Esma) e Banco de Brasília (BRB) com o objetivo de garantir a efetividade e o pleno uso da nova ferramenta, que trará mais agilidade às operações.
O manual do BRBJus, com orientações específicas para o 1º e o 2º grau de jurisdição, pode ser consultado na Intranet do TJPB, junto com o acesso ao sistema. O webinário também será disponibilizado em breve no ambiente, acompanhado de pequenos vídeos explicativos, que estão sendo produzidos pelo BRB em parceria com a Esma.
A diretora de Economia e Finanças do TJPB, Izabel Vicente Izidro da Nóbrega, foi uma das palestrantes do evento. “Abordamos o sistema de administração e gerenciamento dos depósitos judiciais, além da funcionalidade de expedição de alvará via PIX, que trouxe mais agilidade aos pagamentos judiciais”, destacou.
Também participaram como expositores os executivos do BRB: Didiane Monteiro, Edmilson Silva Santana, Eliane da Costa Guimarães e Salvadora Vitorino da Silva, que contribuíram com informações técnicas e operacionais sobre o uso do BRBJus no cotidiano das unidades judiciárias.
Na modalidade presencial, os treinamentos ocorreram entre os dias 2 e 6 de junho, contemplando as Comarcas de Cajazeiras, Sousa, Patos, Guarabira, Campina Grande e João Pessoa. Com isso, foram atendidas as sedes de todas as circunscrições do estado. Durante as capacitações, foram abordados tópicos que vão desde a simples consulta de saldos até a expedição de alvarás.
Nos termos do Ato da Presidência nº 63/2025, a instituição bancária BRB passou a ser responsável pela captação e administração dos depósitos judiciais e administrativos, fianças, recursos destinados ao pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs), bem como valores colocados à disposição do Poder Judiciário do Estado vinculados a inquéritos policiais ou a processos judiciais, exceto nos casos regidos por legislação específica.
Por Gabriela Parente