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Publicado em: 22/02/2022 - 19h52 Atualizado em: 22/02/2022 - 21h59 Tags: Convênio, CEJUSC, Estácio

TJPB assina convênio para instalar Cejusc na Faculdade Estácio de Sá

Solenidade virtual da assinatura do convênio com a estácio de Sá
Solenidade virtual da assinatura do convênio com a Estácio de Sá

O Tribunal de Justiça da Paraíba, por meio do Núcleo Permanente de Métodos Adequados e Solução de Conflitos e Cidadania – Nupemec, firmou um convênio nesta terça-feira (22) com a Faculdade Estácio de Sá para instalação de um Cejusc (Centro de Conciliação) na unidade de João Pessoa. O convênio foi assinado pelo Presidente do TJPB, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, o diretor da Faculdade, Guilherme José da Costa Fontana, e o coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, do Curso de Direito, Paulo Victor Braga Souto.

O Presidente do TJPB afirmou tratar-se de um momento histórico: “ O judiciário não trata apenas de conflitos, mas tem como missão primeira promover a conciliação! O Tribunal tem uma política forte no tocante à conciliação, que realmente é a modernidade. Estamos atendendo os reclamos da sociedade, pois todas as nossas ações têm como finalidade acelerar a prestação jurisdicional e a conciliação é um passo importantíssimo”, declarou o Desembargador Saulo Benevides.

Ao ressaltar a importância da conciliação, o Presidente do TJ lembrou que no final do ano passado inaugurou o Cejusc indígena em Rio Tinto, o primeiro do Nordeste e segundo do Brasil criado para resolver os conflitos dessa população. “A assinatura de um convênio como este é uma vitória porque estamos investindo no futuro que passa por uma juventude aguerrida e que quer vencer”, assegurou.

A diretora do Nupemec, Desembargadora Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, destacou a ação da Presidência do TJ. “Vossa excelência tem marcado a gestão com eventos importantes que contribuem para que a justiça se efetive de forma célere, de uma forma com cidadania, a abraçar os sonhos e os anseios da sociedade. Inaugurarmos um Centro de Conciliação em parceria com uma faculdade do quilate da Estácio é dizer que a justiça está presente em todos os atos da vida do ser humano. É preparar os acadêmicos para uma vida mais pacífica e harmônica”, pontuou.

A Desembargadora descreveu o sentimento que resulta de uma conciliação. “Quando nós resolvemos um conflito via judicial e prolatamos a sentença sempre há de magoar alguém, mas quando conseguimos conciliar, não há o peso do martelo porque um cede aqui, outro cede acolá, e todos saem ganhando”, concluiu.

O diretor da faculdade Estácio de Sá, Guilherme Fontana, afirmou que a partir de hoje o curso de direito da Estácio na Paraíba passa por uma nova fase. “Temos um curso forte, moderno, conectado com os novos modelos da conciliação. A educação é transformadora, isso a gente percebe quando nossos alunos chegam e quando saem. Para muitos, é a primeira pessoa na família que consegue concluir um curso de graduação, e a gente com o Núcleo de Conciliação vai elevar ainda mais a qualidade do curso e a formação dos alunos, além de entregar à sociedade algo transformador. Acredito que hoje estamos fazendo história na faculdade Estácio na Paraíba. É motivo de muito orgulho para nós ver esse momento acontecer”, declarou o diretor.

A solenidade virtual de assinatura do convênio contou com a presença do Desembargador Frederico Coutinho, dos juízes auxiliares da Presidência, Euler Jansen, Giovanni Porto e Rodrigo Marques, dos juízes do Núcleo de Conciliação, Antonio Carneiro, Ana Amélia e Pedro Davi; do coordenador do Curso de Direito da Faculdade Estácio de Sá, Jean Patrício; diretores e servidores do TJPB.

Por Walquiria Maria

 

 

 

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